AmphibiaWeb - Phyllomedusa tarsius
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Phyllomedusa tarsius (Cope, 1868)
family: Hylidae
subfamily: Phyllomedusinae
genus: Phyllomedusa

© 2017 Alberto Sanchez-Vialas (1 of 14)

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Conservation Status (definitions)
IUCN Red List Status Account Least Concern (LC)
CITES No CITES Listing
National Status None
Regional Status None

   

 

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Source credit:
Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke, Amazonia Central by Lima et al. 2005


INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia)
PPBio (Programa de Pesquisa em Biodiversidade)
PELD (Pesquisas Ecológicas de Longa Duração)

Authors: Albertina P. Lima, William E. Magnusson, Marcelo Menin, Luciana K. Erdtmann, Domingos J. Rodrigues, Claudia Keller, Walter Hödl

Distribuição na RFAD: Ocorre em toda a reserva, sendo comum em poças longe de igarapés.

Distribuição geral: Bacia Amazônica do Brasil, Peru, Equador e Colômbia. Descrição: Machos 62-89 mm, fêmeas 88-106 mm. O dorso é verde uniforme com textura granulosa. Os primeiro e segundo dedos da mão são marrom- transparentes com a ponta branca, enquanto os demais dedos são verdes com a ponta marrom-acinzentada. O ventre é branco na parte anterior e marrom-alaranjado na parte posterior. A íris é vermelho-alaranjada, coberta por uma malha reticular negra.

Espécies semelhantes: Phyllomedusa bicolor se diferencia de P. tarsius por possuir a íris cinza-escura e dedos dianteiros transparentes com grandes discos adesivos verdes na ponta. Phyllomedusa vaillanti se diferencia por possuir a íris cinza-prateada, região ventrolateral do corpo roxa e discos adesivos dos dedos laranja ou roxo-escuro.

História natural: Arborícolas e noturnos. Reproduzem-se durante todo o ano em poças semi-permanentes ou permanentes, com pico nos meses mais chuvosos (fevereiro a abril). Os machos vocalizam freqüentemente no alto de arbustos próximos a poças. As fêmeas depositam aproximadamente 200 a 500 ovos não pigmentados em uma massa gelatinosa em folhas dobradas ou justapostas de galhos pendentes sobre poças. As folhas são dobradas com o auxílio do macho. Após 8-10 dias os girinos eclodem e caem na água, onde completam seu desenvolvimento até a metamorfose.




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Citation: AmphibiaWeb. 2024. <https://amphibiaweb.org> University of California, Berkeley, CA, USA. Accessed 29 Mar 2024.

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