Authors: Albertina P. Lima, William E. Magnusson, Marcelo Menin, Luciana K. Erdtmann, Domingos J. Rodrigues, Claudia Keller, Walter Hödl
Distribuição na RFAD: É comum nas
bordas externas da reserva e em áreas
perturbadas.
Distribuição geral: Amazônia do Brasil,
Bolívia, Peru, Colômbia e em algumas
partes da Venezuela, e Guiana,
Suriname e Guiana Francesa.
Descrição: Machos 22-24 mm, fêmeas
26-27 mm. O dorso tem várias tonalidades
de marrom, com algumas manchas
escuras. Duas linhas de glândulas são
bem definidas na região dorsolateral. A
distância dos olhos até a ponta do focinho
é uma vez e meia o diâmetro do
olho. O ventre, o tórax e a região gular
são brancos, mas a parte posterior do
ventre e o interior das coxas são amarelados.
A íris é de cor bronze.
Espécie semelhante: Adenomera
andreae se diferencia por possuir focinho
menor (aproximadamente uma vez
o diâmetro do olho), linhas dorsolaterais
finas de glândulas pouco perceptíveis a
olho nu, região peitoral e inferior dos
braços mais escura que o abdômen, parte
posterior do ventre e o interior das
coxas acinzentadas.
História natural: Terrestres, diurnos e noturnos.
São encontrados principalmente
em áreas abertas e margens de florestas.
Alimentam-se principalmente de besouros,
diplópodos e formigas. Reproduzemse
durante todo o ano, mas com um pico
na estação chuvosa (dezembro-maio). Os
machos vocalizam sobre o solo, escondidos
embaixo de folhas e galhos caídos.
Os machos escavam pequenos buracos
no solo, onde a fêmea deposita cerca de
15 ovos em um ninho de espuma. Os
girinos desenvolvem-se até a metamorfose
dentro do ninho, vivendo exclusivamente
de suas reservas nutritivas.
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Citation: AmphibiaWeb. 2024. <https://amphibiaweb.org> University of California, Berkeley, CA, USA. Accessed 10 Sep 2024.
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