AmphibiaWeb - Adenomera andreae
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Adenomera andreae (Müller, 1923)
family: Leptodactylidae
subfamily: Leptodactylinae
genus: Adenomera

© 2003 Ryan Sawby (1 of 8)

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Conservation Status (definitions)
IUCN Red List Status Account Least Concern (LC)
CITES No CITES Listing
National Status None
Regional Status None
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Source credit:
Guia de Sapos da Reserva Adolpho Ducke, Amazonia Central by Lima et al. 2005


INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia)
PPBio (Programa de Pesquisa em Biodiversidade)
PELD (Pesquisas Ecológicas de Longa Duração)

Authors: Albertina P. Lima, William E. Magnusson, Marcelo Menin, Luciana K. Erdtmann, Domingos J. Rodrigues, Claudia Keller, Walter Hödl

Distribuição na RFAD: É facilmente encontrada em toda a reserva.

Distribuição geral: Norte da América do Sul ao leste dos Andes, nos limites meridional e oriental da Amazônia.

Descrição: Machos 17-20 mm, fêmeas 20-22 mm. A maioria (70%) dos indivíduos tem dorso em diversas tonalidades de marrom com várias manchas escuras. Outro padrão menos comum é o dorso marrom com duas faixas dorsolaterais mais claras. Possuem duas linhas dorsolaterais finas de glândulas em cada lado do corpo, pouco visíveis a olho nu. O ventre é branco. A região gular, o tórax, e a superfície inferior de braços e pernas são rosadas a acinzentadas. A distância do olho até a ponta do focinho é aproximadamente uma vez o diâmetro do olho.

Espécies semelhantes: Adenomera hylaedactyla se diferencia por possuir focinho uma vez e meia o diâmetro do olho, linhas dorsolaterais de glândulas bem desenvolvidas, perceptíveis a olho nu, parte inferior do ventre e interior das coxas amareladas. Leptodactylus petersii se diferencia pelo ventre escuro com manchas brancas.

História natural: Terrestres, diurnos e noturnos. Os jovens alimentam-se de colêmbolos, besouros e formigas, e os adultos de grilos, besouros, aranhas, diplópodos e formigas. Reproduzemse na estação chuvosa, com um pico em dezembro. Os machos normalmente vocalizam sobre o solo, escondidos sob folhas e galhos caídos. Os machos escavam buracos no solo, onde a fêmea deposita aproximadamente 10 ovos em um ninho de espuma. Os girinos desenvolvem-se até a metamorfose dentro do ninho.




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Citation: AmphibiaWeb. 2024. <https://amphibiaweb.org> University of California, Berkeley, CA, USA. Accessed 28 Mar 2024.

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